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A Rua 5 de Outubro há cerca de 100 anos atrás, ainda denominada Rua 5 d'Outubro. Alguns edifícios ainda existem, embora a maior parte com outra configuração, como é o caso do restaurante Ramon. Nesta altura seria um "estabelecimento de mercearia por junto e a retalho", de José Teixeira da Silva. Não consegui descortinar o que seria aquela casa...

Sérgio Paiva - 10/Ago/19 Logo que terminar este estudo sobre a toponímia de Vila do Conde, irei iniciar a secção "As Outras Vilas de Condes", apresentando várias outras terras com toponímia semelhante à de Vila do Conde, de forma a tentar estabelecer bases de comparação entre o que se sabe (e não se sabe) sobre a "nossa" Vila do Conde...

Esta casa que se encontrava na esquina da Avenida Brasil e Avenida Sacadura Cabral foi construída cerca de 1920 por José Menéres, filho de Clemente Menéres, produtor e exportador de vinhos e cortiça. José Menéres, um apaixonado por Vila do Conde e ilustre participante da colónia balnear, foi também o responsável pela plantação do pinhal que é agora conhecido...

Sérgio Paiva - 23/Jul/19 O último conde que iremos analisar é também ascendente direto de Flamula e os seus filhos possuiam propriedades em terras próximas a Vila do Conde. Numa publicação recente, de 2013, encontra-se mais um pretendente ao título de "conde da Villa". "É provável que o seu primeiro donatário tenha sido o conde Afonso Betote ou, em alternativa, o...

No seguimento da última publicação, mostramos aqui mais de perto as azenhas da margem direita do rio Ave, do lado de Vila do Conde. Este trio de casas de moagem de cereais foi demolido em 1937, numa época em que o Mosteiro de Santa Clara sofria profundas obras de restauro (e também demolição). Estas azenhas, provavelmente de origem quinhentista tal...

Transcrição de apoio a: Ontem e Hoje: As Azenhas da Vila A gravura apresentada no jornal (e seguidamente descrita) é de muito baixa qualidade. A imagem exposta aqui é exactamente a mesma, mas reproduzida em postal (disponível na loja) em data anterior ao artigo (1904, cliché de Joaquim Adriano e edição de Amaral Corrêa). "A nossa gravura Azenhas e Açude Apresenta da esquerda...

Sérgio Paiva - 18/Jul/19 Descartando a hipótese de Pelagio Vermudes e assumindo as hipóteses de Afonso Betote e Vímara Peres como credíveis, continuaremos a analisar a árvore genealógica de Flamula, tentando encontrar outros condes de renome que poderiam ter a posse da Villa e de que forma terá chegado a propriedade da mesma às mãos de Flamula. Um dos mais importantes...

As ruínas do Mosteiro de Santa Clara, já mostradas numa publicação de ontem, desta vez vistas de Azurara (sudeste). Neste postal de 1921, para além das ruínas, note-se que neste postal ainda existiam as azenhas na margem norte, demolidas nos finais da década de 1930. A "Meia Laranja" tem pequenas alterações de configuração e inclui agora o Monumento aos Mortos...

O Mosteiro de Santa Clara, cuja reconstrução foi iniciada em 1778, só teve a conclusão das suas obras em 1940. Por esta altura, nos inícios do século XX, o edifício estava em evidente degradação. A Praça da República teve vários nomes: - Terreiro, nome pelo qual é ainda bastante conhecido e que se deve ao facto de este largo ser...

Sérgio Paiva - 11/Jul/19 Como vimos na primeira parte, Almeida Fernandes sugere também Afonso Betote como o conde que deu o nome à Villa. Neste caso, ele apresenta o conde Betote como ascendente de Flamula, mas por via paterna. Depois de Afonso Betote, a "sua" Villa de Comite teria sido herdada sucessivamente nas gerações seguintes por Tedon Betotes, Pelagio Tedones...